sábado, 24 de março de 2012

Comércio Tradicional

Antigamente, quando "não havia crise" nem Mary eu ía qualqier coisa como 2 a 3x ao shopping e jantar incluído. Entretanto nasceu a Mary e as idas ao shopping reduziram não tanto pelo dinheiro mas por não ser um estilo de vida bom para uma bebé pequena. Entretanto nasceu a crise, e as idas ao shopping, sem termos dado conta, reduziram assim para 10%. Já não vou a um centro comercial faz um tempão. O shopping que tenho mais perto, agora com a crise, fica longe pa caraças. O gasóleo está pela hora da morte, e uma ida ao shopping além do combustivel (visto que ainda é longe) implica gastar dinheiro numa refeição. Ultimamente já temos optado por ir a seguir ao almoço que é a única forma de nos safar-mos à refeição, mas como as minhas folgas são um cocó, isto acontece 1 vez de dois em dois meses.
Para terem uma ideia comprei umas coisinhas na Primark em Fevereiro e era necessário trocar um casaquinho que fica pequeno à Mary e já passou o prazo!!!
No fim-de-semana passado a minha mãe e sogro fizeram anos e as prendas deles foram compradas nas lojinhas de rua.

A meu ver, crise até é amiga do comércio tradicional. O comércio tradicional é que não é lá muito amigo da minha carteira mas 'prontessss'. Há coisas que é quase igual. Roupa é que nem pó. T-shirts de criança a 20€??? Desculpa??

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